Web Rádio AD Potim

AD Potim - rua Aristides Inácio Rodrigues, 217. Cultos: Domingos às 19h e quintas-feiras 19.30h EBD domingo 9h - e-mail: denilsonlm@yahoo.com.br

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

QUAL É O SEU PAPEL NA IGREJA DO SENHOR, MEMBRO OU DISCÍPULO?



O membro espera Pães e peixes; o discípulo é um pescador.
O membro luta por crescer; o discípulo por reproduzir-se.
O membro se ganha; o discípulo se faz.
O  membro  gosta  do  afago;  o  discípulo, do  serviço e do sacrifício.
O membro entrega parte dos seus desejos; o discípulo entrega sua vida.
O membro espera que lhe aponte a tarefa, o discípulo é  solícito em tomar a responsabilidade.
O membro murmura e reclama;  o discípulo  obedece  e nega a si mesmo.
O membro reclama que o visitem; o discípulo visita.
O membro vale porque soma, o discípulo porque se multiplica.
O membro sonha com a igreja ideal; o discípulo se  entrega  para fazer a igreja real.
O membro diz: Que bonito! O discípulo: Eis-me aqui!
O membro espera o avivamento na  Igreja; o  discípulo  é  parte dele.
O membro é forte soldado na trincheira de defesa; o discípulo  é um soldado invasor na trincheira do inimigo.
O membro é condicionado pelas  circunstâncias; o  discípulo  as aproveita para exercitar sua fé.
O membro é valioso; o discípulo é indispensável.

Autor: Autor Desconhecido

sábado, 15 de dezembro de 2012

O Compromisso do Povo da Aliança



O livro do profeta Ageu.



O livro trata de três problemas comuns a todos os povos em todos os tempos e oferece três soluções inspiradoras àqueles problemas. O primeiro é o desinteresse (1.1-15). O povo havia retornado do exílio com o propósito determinado de reconstruir o templo em Jerusalém (Ed 1.2-4) e eles haviam iniciado sua tarefa determinada; mas a oposição apareceu, e o trabalho cessou. O povo havia se tornado mais preocupado com a construção de casas bonitas para eles mesmos, talvez numa tentativa de apagar a memória do seu exílio numa terra estranha (1.4). Para despertá-los da sua atitude de indiferença, Deus fala duas vezes ao povo. Primeiro eles precisam perceber que são infrutíferos (1.5-6), porque eles tinham abandonado a Casa de Deus e ido para sua própria casa (1.7-9). Todo o esforço deles para construir seu próprio reino nunca produzirá resultados permanentes. Após ver seu problema, o povo, precisa entender que Deus irá aceitar o que eles fazem, afim de que Deus seja glorificado, se eles entregarem a ele o que eles têm (1.8).
O segundo problema é o desencorajamento (2.1-9). Algumas das pessoas mais idosas do grupo que retornou do exílio tinham visto o templo de Salomão, quando eram ainda crianças, de modo que nenhuma construção, embora bonita, podia ser comparada com a glória daquele antigo templo (2,3). O desencorajamento das pessoas mais velhas havia rapidamente influenciado as mais jovens, de modo que, menos de um mês após o início da reconstrução, a obra do templo havia cessado. Mas, novamente, Ageu leva uma mensagem destinada a tratar decisivamente do desencorajamento. A solução tem duas partes: uma trata do problema urgente; a outra de uma solução de longo alcance. Por hora, basta ao povo esforçar-se e trabalhar (2.4). A outra serve para combater o desencorajamento é para os construtores saberem que eles estão construindo para o dia em que Deus encher  essa casa com a glória que será maior do que do templo de Salomão (2.9).
O último problema que Ageu tem de enfrentar é o problema da insatisfação (2.10-23). Agora que o povo está trabalhando, eles esperam uma inversão imediata de todos os seus anos de inatividade. Então, o profeta vai com uma pergunta aos sacerdotes (2.12-13) acerca das coisas limpas e imundas e da influência deles sobre outra. A resposta dos sacerdotes é que a imundície é infecciosa, enquanto a santidade não é. A aplicação é óbvia: não espere que o trabalho de três meses desfaça a negligência de dezesseis anos. A próxima palavra do Senhor ao povo é uma surpresa: “Mas desde este dia vos abençoarei” (2.19). O povo precisava entender  que as bênçãos de Deus não podem ser ganhas como pagamento, mas vão como dádivas graciosas de um Deus doador. Deus escolheu Zorobabel para ser um anel de selar (2.23), isto é, para representar a natureza de servo a ser cumprida, finalmente, no mais importante filho de Zorobabel, Jesus Cristo.

sábado, 16 de junho de 2012

Apóstolo Paulo


O APÓSTOLO PAULO

Depois de Jesus, Paulo deve ser a pessoa mais influente na história da fé cristã. A conversão de um inimigo zeloso dos cristãos para um advogado incansável do evangelho, se classifica entre uma das histórias mais dramáticas das escrituras. Seus anos de ministério o levaram a inúmeras cidades na Ásia Menor e na Europa. Ele também escreveu treze cartas que estão incluídas no Novo Testamento.

EDUCAÇÃO

Apesar de ter nascido em Tarso, Paulo testifica que cresceu em Jerusalém e que estudou sob a tutela de Gamaliel (Atos 22:3). Não é muito claro quando que Paulo chegou a Jerusalém, mas é provável que ele tenha começado os seus estudos rabínicos entre seus 13 e 20 anos.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Devemos confiar somente no Senhor





Uns confiam em carro, e outros, em cavalos, mas nós faremos menção do nome do Senhor, nosso Deus. (Sl. 20.7 R.C)


Este texto tem um fundo histórico muito interessante que precisamos conhecer para entender melhor a mensagem contida nele.
O povo de Israel era mesmo um povo diferenciado dos demais da sua época, digo do tempo de Josué, dos Reis, dos profetas. Entre tantas diferenças existentes quero destacar apenas uma para esclarecimento do nosso tema. Diz respeito à preparação para a guerra, enquanto todos os povos ao seu redor eram experimentados na arte da guerra, Israel fora escravo. Evidentemente os povos eram armados. A força bélica da época consistia em carros, cavalos e cavaleiros treinados para a guerra. O poder de força era medido pela quantidade de carros e cavalos com que o adversário se apresentava.
Quando se colocavam frente a frente nas batalhas já podiam fazer uma prévia de como seria aquela guerra e qual deles estava mais confiante. Evidentemente que isso já era uma vantagem muito grande para os soldados, um incentivo. Daí a fama dos egípcios, assírios, babilônicos, etc. E o que dizer de Israel? Em que consistia  a sua força?
Comecemos a analisar o texto de Js. 11.4 “ Saíram, pois, estes e todos os seus exércitos com eles, muito povo, em multidões como a areia que está na praia do mar, e muitíssimos cavalos e carros. Todos esses reis se ajuntaram, e vieram, e se acamparam junto às águas de Merom, para pelejar contra Israel.
Imaginem como seria essa guerra, a confiança dos inimigos de Israel como estava e a deste? Todavia o Senhor Deus disse a Josué para que eles não os temessem porque o Senhor os daria todos feridos diante dos filhos de Israel. Bem, eles estavam alcançando grandes vitórias com ajuda de Deus, e esta era mais uma delas. Mas e os carros e cavalos que eles conquistavam nas guerras? Este é o ponto importante da mensagem.
Observemos a última parte do verso 6 do cap. 11: “Os seus cavalos jarretarás e os seus carros queimarás a fogo”. Ou seja, os carros e cavalos não poderiam servir para Israel, pois eles não poderiam ter nada que aparentemente intimidasse os inimigos. Na realidade há dois pontos importantes. Os inimigos deveriam mesmo subestimar a Israel e este por sua vez deveria colocar a sua confiança tão somente em Deus. O Senhor nunca permitiu que a confiança de Israel estivesse nos recursos humanos, mas que eles esperassem sempre no Senhor.
Eis a razão do cântico do salmista, enquanto os inimigos estão confiantes em seus carros e cavalos e certos da vitória e partem com toda a confiança para cima de Israel, este mesmo não tendo as condições humanas necessárias para vencer a guerra, faz menção do Nome do Senhor dos Exércitos.
         Lembremos sempre das promessas do Senhor e continuemos confiantes na batalha, pois nessa peleja não temos que pelejar. Estejamos em pé e vejamos o grande livramento do Senhor. Irmãos essa guerra não é nossa, ela é de Deus, ele peleja por nós. Ainda que as nossas forças sejam poucas lembremos de I Reis 6.16 “Não temas; porque mais são os que estão conosco do que os que estão com eles”. Se os teus olhos têm visto de forma diferente peça ao Senhor para que abra a tua visão e veja pela fé o grande livramento do Senhor!

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Malaquias 3.3

Irmãos, a paz do Senhor!
Estamos terminando mais uma semana e iniciando uma nova debaixo da graça do nosso Deus. Quero toda a semana deixar aqui uma mensagem da Palavra de Deus para nossa meditação.
Vou escolher os textos e comentá-los conforme a inspiração que o Senhor Deus me der. Porém, nesta oportunidade farei diferente, pois me deparei com este texto na internet, de autor desconhecido, e não posso deixar de compartilhar com vocês.   Que o Senhor Deus continue te abençoando!

Malaquias 3:3: “Assentar-se-á como derretedor e purificador de prata…”. (Versão Almeida corrigida e Revisada Fiel)

Esse versículo bíblico intrigou umas mulheres num estudo bíblico e elas ficaram pensando o que essa afirmação significava em relação ao caráter e à natureza de Deus. Uma delas ofereceu-se para descobrir sobre o processo de refinamento da prata para o próximo estudo bíblico.
Naquela semana, a mulher ligou para um ourives e marcou um horário para assisti-lo trabalhar. Ela não mencionou a razão do seu interesse e só disse estar curiosa para conhecer o processo. Ela foi assisti-lo. Ele pegou um pedaço de prata e o segurou sobre o fogo, deixando-o esquentar. Ele explicou que, no refinamento da prata, é preciso que se segure a mesma bem no centro da chama, onde é mais quente e queimam-se as impurezas.
A mulher pensou sobre Deus, que às vezes, nos segura em situações ‘quentes’ e pensou novamente no versículo: ‘E assentar-se-á como fundidor e purificador de prata… ’ Ela perguntou para o artesão se ele tinha mesmo que ficar sentado o tempo todo na frente do fogo enquanto a prata estava sendo refinada.
Ele disse que sim; que não somente ele tinha que ficar lá, segurando a prata, mas tinha que, também, manter seus olhos na mesma o tempo todo que ela estivesse nas chamas. Se a prata ficasse um minuto a mais no fogo, seria destruída. A mulher ficou em silêncio por um momento. Então, ela perguntou: ‘Como você sabe quando a prata está totalmente refinada?’
Ele sorriu e disse: ‘Ah, isso é fácil… É quando eu vejo minha imagem nela. ’
Se hoje você está sentindo o calor do fogo, lembre-se que os olhos de Deus estão sobre você e que Ele vai ficar cuidando de você até que Ele veja Sua imagem em você. Compartilhe essa mensagem. Provavelmente, existe alguém que precisa saber que Deus está cuidando dele. E, seja o que for que estiverem passando, eles sairão ‘refinados’ no final. [Autor desconhecido]

Hermenêutica Bíblica

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Figuras de Linguagem


A paz do Senhor irmãos.

       Quero aqui dar continuidade ao nosso estudo de hermenêutica. Comentei com vocês que os textos bíblicos devem ser entendidos literalmente, salvo é claro, quando estiver em linguagem figurada. Devemos ler a bíblia deixando-a significar o que quer dizer. Sua linguagem figurada é geralmente indicada pelo contexto; seus símbolos e tipos são explicados por outras passagens, quando não o são no próprio texto ou no contexto imediato, comentado em sala. Fora disso, sua linguagem deve ser entendida literalmente.
        Para auxiliar os irmãos nesse trabalho deixo a seguir algumas figuras de linguagem encontradas na bíblia.


         FIGURAS PRINCIPAIS


1 - Metáforaé uma comparação não expressa. É a figura em que se afirma que alguma coisa é o que ela representa ou simboliza, ou como que se compara. O sujeito está entrelaçado com a coisa comparada. Ao contrário da símile que é uma comparação expressa onde o sujeito está de fora.
Ex.: Metáfora -“Eu sou o pão da vida”.  “Vós sois a luz do mundo”
        Símile – “O reino dos céus é semelhante...”)

1        Metonímia. É o emprego do nome de uma coisa pelo de outra com que tem certa relação.
Ex.: Jó 32:7 “Falem os dias e a multidão dos anos ensine a sabedoria”.  A idade por aqueles que a tem. Gn 25:23 “Duas nações há no teu ventre”. Os progenitores pelas descendências.

2        SinédoqueÉ a substituição de uma ideia por outra que lhe é associada.
Ex.: Gn 6:12 “E viu Deus a terra, e eis que estava corrompida” – do geral pelo particular.

3        – É a afirmação em que as palavras vão além da realidade literal das coisas.
Ex.: Dt 1:28 “As cidades são grandes e fortificadas até os céus”.

4        Ironia - É a expressão de um pensamento em palavras que, literalmente entendidas, expressariam o pensamento oposto.
Ex.: Juízes 10:14 “Clamai aos deuses que escolhestes, eles que vos livrem no tempo de vosso aperto.

5        Prosopopéia É personificação de coisas ou de seres irracionais.
Ex.: Sl 35:10 “Todos os meus ossos dirão: Senhor quem é como tu”.

6        AntropomorfismoÉ a linguagem que atribui a Deus ações e faculdades humanas, e até osso e membros do corpo humano.
Ex.: Gn 8:12 “O Senhor cheirou o suave cheiro, e disse o senhor no seu coração”.

7        Parábola É uma narrativa de acontecimento real ou imaginário em que tanto as pessoas como as coisas e as ações correspondem a verdades de ordem espiritual e moral.

Pregação: Tirai a pedra

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Erros de interpretação


Muitas das vezes por falta de uma leitura mais cuidadosa um determinado texto fica mal entendido; por consequência a interpretação acaba sendo prejudicada e a conclusão a que se chega a respeito desse texto é totalmente deturpada.
Basta somente um pouco mais de atenção nas pregações para se  confirmar essa afirmação, e aqui já cabe mais um alerta: estamos prestando atenção no conteúdo do que está sendo pregado ou isso não tem muita importância para nós! Muitas vezes nos interessa mais o movimento do que o conteúdo, porém movimento não transforma, não liberta a vida de ninguém e sim a genuína palavra de Deus. Sejamos como os cristãos de Beréia (At.17.11) e desta forma não vamos cometer erros.
Com esse propósito queremos deixar aqui para leitura alguns pontos em que muitos costumam errar. Alguns por falta de conhecimento e outros por não dar a devida importância a uma pregação sincera, pois a igreja não estará mesmo prestando atenção a estes detalhes. Fique atendo são exemplos simples, mas se erram em pontos tão claros, como vamos mostrar, que importância será dada àqueles que requererão tempo de leitura, oração e revelação do Senhor?


1º exemplo: leia atentamente o texto de Mt. 2.1-16

Estão todos acostumados a ouvir e também a pregar a respeito dos três magos do oriente. A tradição também coloca estes “três” magos ao lado da manjedoura presenteando o menino Jesus. Porém você percebeu pela leitura do v. 16 que  os magos chegaram dois anos depois do nascimento do menino e que ele já não estava mais naquele estábulo e sim em casa v. 11.
Outro ponto importante na leitura é o número de magos que tem base no número de presentes, no caso, três: ouro, incenso e mirra. Ora, isso não quer dizer que seja também o mesmo número de visitantes. O ponto é que não se pode afirmar com certeza, baseado nos presentes. Um deles poderia ter trazido o ouro, ou então, se fossem quatro ou cinco, dois ou três, poderiam ter trazido ouro, dois teriam trazido incenso e um, mirra.

2º exemplo: cinco virgens dormiram e cinco ficaram acordadas
Mt 251-13

Observe este ponto em uma pregação: as cinco virgens néscias são chamadas de dorminhocas, pois adormeceram antes da volta do esposo. Isto porém, da leitura superficial que fazem da bíblia, pois o textos sagrado mostra que o caso foi diferente. Leia:
“E, tardando o esposo, tosquenejaram  todas e adormeceram”. Mt. 25.5

sábado, 31 de março de 2012

A Igreja e os Dons Espirituais

Para acompanhar o estudo faça primeiro o download  no menu diversos. Bom estudo.
                

A fé perfeita em Deus


                

                

A fé perfeita em Deus


                

Hermenêutica bíblica



I – Primeiros conceitos

. Definições: Hermenêutica é a ciência e a arte de interpretar.
            É ciência porque postula princípios seguros e imutáveis; é arte porque estabelece regras práticas para interpretação. O termo hermenêutica vem do grego “hermeneuo”, que significa interpretar.
            Chamamos hermenêutica bíblica o estudo metódico dos princípios de interpretação das sagradas escrituras.

Diferenciação de vocábulos: distingue-se a hermenêutica da crítica textual no fato em que esta procura determinar quais palavras exatas do texto original; ao passo que aquela procura descobrir qual o sentido dessas palavras no citado texto. A crítica textual indaga: “Que está escrito?” já a hermenêutica tem em vista a pergunta: “Que queira dizer o autor”?
            Há ainda outra palavra, a exegese, que por origem grega significa “exposição ou operação de interpretar”. Esta aplicaria os princípios e as regras estabelecidas pela hermenêutica.
            A crítica textual muito auxilia ao exegeta pela apresentação das palavras corretas do texto.
            No nosso estudo consideraremos a interpretação da bíblia, ressaltando os princípios e observações específicas deste livro.
            A importância do estudo de hermenêutica

            É importante para os que se dedicam à meditação e ensino da palavra, por que:
            1- Somente o estudo inteligente e sincero da bíblia poderá fornecer o material de que se necessita para a argumentação doutrinária.
            2- cada pregação deve repousar em uma sólida fundamentação exegética.
            3- instrução para os jovens da igreja na visitação aos lares e na evangelização, pois é comum a solicitação para interpretar passagens bíblicas. Em tais ocasiões um conhecimento razoável das regras de interpretação será de valor inestimável.
            4- faz parte do testemunho defender a verdade contra os ataques da alta crítica. Mas para poder fazer isto eficientemente os cristãos devem manejar bem a palavra da verdade (II Tm. 2.15; Ef. 6.17).



II – Resumo Histórico da Hermenêutica Bíblica

   Nos primeiros séculos
Três foram os centros da igreja no primeiro século da igreja cristã: Alexandria, Antioquia (Síria) e o Ocidente. A escola de Alexandria deixou-se influencia pela filosofia platônica, resultando a interpretação alegórica. São nomes representativos desse pensamento Clemente de Alexandria e Clemente, seu discípulo. Dizia Clemente que o sentido literal da escritura poderia fornecer apenas um tipo de fé elementar.
            A escola de Antioquia deu grande valor ao sentido literal das escrituras e rejeitava o método alegórico de interpretação.
            O terceiro centro, o ocidental, optou por ambos os elementos e ainda acrescentou a autoridade da tradição da igreja na interpretação da bíblia. O que em princípio era muito bom tendo em vista os versos de II Ts 2.15 e I Tm 3.15, no que frisamos tradição dos Apóstolos e da igreja espiritual, I Tm 6.3; Ef. 2.20 e II Tm 3.6. Mas com a aceitação do cristianismo por parte do império Romano e conseqüente desenvolvimento da igreja da capital, abriu-se ocasião da direção desta presumir ter o governo das demais igrejas em outras cidades do império e de toda a região. Esta pretendida preeminência a levou a esquecer-se da fraternidade.

                

segunda-feira, 26 de março de 2012

A paz do Senhor irmãos!
Estou iniciando um novo trabalho com o propósito de divulgação das pregações e estudos da palavra de Deus. Estarei disponibilizando em breve alguns estudos. Orem por este novo projeto.