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terça-feira, 1 de outubro de 2024

Como Montar um Sermão Expositivo

 Montar um sermão expositivo é uma tarefa que exige dedicação, estudo e uma compreensão profunda das Escrituras. O sermão expositivo se destaca por sua capacidade de explicar e aplicar um texto bíblico específico, permitindo que a congregação compreenda melhor a mensagem divina. Neste artigo, vamos explorar passo a passo como montar um sermão expositivo que realmente impacte a vida dos ouvintes.

O que é um Sermão Expositivo?

Antes de discutirmos como montar um sermão expositivo, é fundamental entender o que o caracteriza. Um sermão expositivo é aquele que se baseia em uma passagem bíblica específica e busca extrair o significado e a aplicação dessa passagem. Diferente de um sermão temático, que pode tratar de assuntos variados, o sermão expositivo foca em explicar o que a Bíblia diz.

Passo 1: Escolhendo o Texto

O primeiro passo para montar um sermão expositivo é escolher o texto bíblico que será abordado. Isso pode ser um versículo ou um trecho maior de uma passagem. Ao selecionar o texto, considere sua relevância para a sua congregação e o contexto em que você está inserido. Pergunte-se: "Como esse texto pode falar à vida das pessoas que irão ouvi-lo?"

Passo 2: Estudo do Texto

Após escolher o texto, o próximo passo é um estudo aprofundado. Isso envolve:

1-Leitura do Texto: Leia o texto em diferentes traduções para capturar nuances e significados. Mas na versão escolhida o texto deve ser lido pelos menos umas vinte vezes.

2-Contexto Histórico e Cultural: Pesquise sobre o contexto em que o texto foi escrito. Compreender a cultura e a situação dos autores e dos destinatários pode trazer à tona significados que não são imediatamente evidentes.

3-Análise do Texto: Monte o seu comentário do texto estudado, após isso use ferramentas como comentários bíblicos, dicionários de línguas originais e outras referências para entender melhor o significado das palavras e frases.

Passo 3: Estrutura do Sermão

Um bom sermão expositivo deve ter uma estrutura clara. Aqui está um modelo básico que pode ser seguido

Introdução

A introdução deve captar a atenção do público e apresentar os pontos principais do texto que será exposto. Uma boa introdução pode incluir uma pergunta retórica, um testemunho pessoal ou até de uma pessoa conhecida, pode também contribuir uma estatística que se relacione com o tema do texto.

Exposição

Na seção de exposição, você irá explicar o texto em detalhes. Isso deve incluir:

  • Análise Versículo por Versículo: Explique cada parte do texto, destacando palavras-chave e conceitos importantes. Além de explicar palavras menos conhecidas, e principalmente expressões que eram próprias da época do escritor, isso é fundamental para ajudar o ouvinte a entender a passagem bíblica.
  • Aplicação Prática: Relacione o que está sendo dito com a vida cotidiana dos ouvintes. Pergunte-se: "O que isso significa para nós hoje?"

Conclusão

A conclusão deve resumir os principais pontos abordados e apresentar um apelo. Convide os ouvintes a refletirem sobre o que aprenderam e como podem aplicar essa mensagem em suas vidas.

Passo 4: Preparação Espiritual

Montar um sermão expositivo não é apenas uma tarefa intelectual, mas também espiritual. Dedique tempo à oração, pedindo orientação a Deus sobre como montar um sermão expositivo que edifique a sua congregação. Peça sabedoria para transmitir a mensagem de forma clara e poderosa.

Passo 5: Prática e Apresentação

Depois de montar um sermão expositivo, é hora de praticar. Ensaiar a apresentação ajuda a ganhar confiança e a ajustar a entrega. Preste atenção à entonação, à linguagem corporal e à interação com o público.

Dicas Finais para Montar um Sermão Expositivo

  • Seja claro e conciso: Evite divagações e mantenha o foco no texto.
  • Use ilustrações: Histórias e exemplos ajudam a tornar o sermão mais acessível.
  • Esteja aberto ao feedback: Após a apresentação, busque opiniões sobre como você pode melhorar.

Conclusão

Montar um sermão expositivo é um processo enriquecedor que pode transformar vidas. Ao seguir os passos descritos, você estará mais preparado para transmitir a mensagem de Deus com clareza e profundidade. Lembre-se sempre da importância de estudar, orar e se conectar com a sua congregação. Com dedicação e a ajuda do Espírito Santo, você pode impactar a vida de muitos através da Palavra.

Se você deseja se aprofundar ainda mais neste tema, considere fazer este curso: "SERMÃO EXPOSITIVO - CARTA DE TIAGO". O aprendizado contínuo é essencial para quem busca excelência na comunicação da fé.


Assim, você viu que montar um sermão expositivo envolve várias etapas que, quando bem executadas, resultam em mensagens poderosas e transformadoras. Ao aplicar esses princípios, você estará não apenas montando um sermão, mas também contribuindo para o crescimento espiritual do povo de Deus.


quarta-feira, 26 de abril de 2023

Participantes de Uma Herança Eterna

 


Pela ressurreição de Jesus nascemos novamente para uma sermos participantes de uma grande herança. Esta herança tem uma característica maravilhosa, totalmente contrária à que os olhos humanos contemplam nesta terra. Esta herança é incorruptível, ou seja, ela é incapaz de se corromper, ela é imputrescível, inalterável e inatacável.

E Jesus ensinou os seus discípulos a buscar exatamente esta riqueza, a valorizar, a priorizar a herança que se encontra no Reino de Deus e não nos dos homens. A explicação se encontra em Mt 6.19 pois na terra a traça e ferrugem consomem e ladrões minam e roubam. Características totalmente diferentes da qual está reservada para aqueles que estão em Cristo.

A grande questão aqui não diz respeito à proibição de possuir bens materiais, mas sim de onde está o coração do homem, pois onde estiver o seu tesouro aí estará o seu coração. Isso diz respeito à aquilo que o homem irá priorizar, valorizar ou vai se sacrificar. Dessa forma a instrução de Jesus é para colocar o seu coração na existência de algo que é eterno (Mt. 6.33).

Pedro escreve para quem tem direito a esta herança e diz que estes estão guardados, conservados na virtude de Deus mediante a fé. Muito interessante essa colocação que está de acordo com os ensinos de Jesus, assim como os de Paulo. A fé é condição de entrada a esta herança, mas é a virtude de Deus que nos conserva.

Virtude de Deus é o mesmo que poder de Deus. Quem tem fé está conservado nesta virtude. Deus é o nosso protetor; assim nos lembramos dos salmistas que se expressaram dessa forma. Entenderam perfeitamente que Deus é o refúgio e fortaleza, alto refúgio, socorro, etc. Assim como também é o lugar de sombra para o calor escaldante (Sl 91.1).

A virtude é como uma “bolha protetora” e a fé é a forma de se manter nela. A Bíblia diz que sem fé é impossível agradar a Deus e a razão está exatamente nisso que a incredulidade sendo o inverso da fé nos tira da proteção e logo estamos vulneráveis às coisas terrenas que agradam aos olhos, mas são passageiras.

A lição é para permanecermos nesta virtude e valorizar a nossa herança. Nunca ser como um pródigo que desperdiça os bens da família, mas ao contrário trabalhar para que seja conservado ou então que aumente, pois um dia estará em nossas mãos. No entanto, o cuidado com tudo isso depende de cada um de nós hoje. Portanto não desfalecemos em nossos corações, antes sejamos firmes na obra do Senhor.

terça-feira, 25 de abril de 2023

A Grande Obra do Pai





O apóstolo Pedro inicia a sua carta com uma ação de graças pela grande obra que o Pai realizou em nosso favor por meio de Seu Filho Jesus Cristo. Pedro segue, evidentemente, os ensinos de Jesus como, por exemplo, na oração do Pai Nosso que primeiramente exalta o Poder de Deus “Pai nosso que estás nos céus, santificado seja teu nome...”; em João 16.23 o Senhor Jesus diz que tudo o que os seus discípulos pedissem ao Pai em o Nome de Jesus, o Pai concederia. Portanto a sequência correta é esta: todo o pedido deve ser dirigido ao Pai, é Ele que nos abençoa com o Seu grande poder.

Contudo, como o homem pecador vai se aproximar de um Deus Justo e Santo sem ser consumido? O próprio Deus apresentou a solução para este grande problema. Deu Seu Filho unigênito para morrer em lugar do homem afim deste ter o acesso livre até a Sua presença. O homem por sua natureza está separado da presença de Deus, ou seja, não há vida espiritual no homem, apenas a física.

E nessa condição anda em trevas, conforme Paulo escreve à igreja de Éfeso 2, o homem sem Cristo está morto em ofensas e pecados, andando segundo o curso deste mundo. Também caminhando segundo o desejo da carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos. O homem, então, por sua natureza é filho da ira.

Mas Deus deu Seu Filho unigênito para morrer em nosso lugar, neste caso temos Jesus tomando a condição do homem e assim morrendo na cruz porque o salário do pecado é a morte. Jesus nunca teve pecado, mas Deus o fez pecado por nós para que nele nos tornássemos justiça de Deus (II Cor 5.21; Gl. 3.13). Contudo, este Jesus que se fez maldição por nós o Pai o fez Senhor e Cristo (Atos 2.36) na Sua ressurreição. E é exatamente isso que Pedro reconhece quando diz “Pai de nosso Senhor Jesus Cristo”.

Por meio da morte de Jesus na cruz o Pai pagou o preço do nosso resgate. Antes estávamos nas trevas escravizados pelo pecado, contudo, com a morte de Cristo fomos libertos. Além do resgate pelo sangue de Jesus vertido na cruz também fomos remidos dos nossos pecados, ou seja, tivemos toda a nossa antiga dívida quitada pela morte de Jesus. Dessa forma podemos agora comparecer diante de um Deus que é Santo.

Por isso quando nos aproximamos de Deus invocamos o Nome Poderoso de Jesus, pois assim estamos recordando toda a obra por Ele realizada por nós na cruz. Pedro diz que Ele é Senhor. E foi o próprio Pai que o deu por nós e também o ressuscitou dentre os mortos com o Seu grande poder para constituí-lo Senhor de tudo e de todos. Conforme Paulo escreve aos Filipenses 2.9-11.

Jesus tomou o nosso lugar e assim morreu por nós na cruz, mas após a Sua ressurreição somos nós que somos favorecidos pela sua vida. Que troca maravilhosa, quem faria tal coisa por alguém. Primeiro Ele toma o nosso lugar – de morte – depois Ele nos coloca em Seu lugar – de vida eterna.

Deus enviou Jesus às partes mais baixa da terra para nos resgatar e nos posicionar nas partes mais altas do Reino Celestial – lugares celestiais em Cristo Jesus. Da morte para a vida. É isso que Pedro nos diz: Ele – Deus – nos gerou de novo. Toda essa obra é o próprio Deus que realiza em Cristo Jesus e para a Sua glória.

Falar de “gerou de novo” é o mesmo que regeneração, assim como nascer de novo, ou, novo nascimento. Diz respeito à conversa de Jesus com Nicodemos que significa nascer do alto, nascer da vontade de Deus. Todo o homem tem sua primeira geração, no entanto, como já dito sem a vida de Deus. É necessário nascer do alto para ver o Reino de Deus. E Pedro diz que Deus nos gerou de novo pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos.

A morte de Jesus tem o seu significado assim como a sua ressurreição, nada é por acaso. É tudo conforme o propósito daquele que projetou a obra de redenção do homem. A morte e ressurreição tem um objetivo muito nobre – encher o coração do homem com uma viva esperança. Assim como Jesus ressuscitou dentre os mortos todos aqueles que creem em sua obra vicária também um dia ressuscitarão (I Cor 15.51-52).

terça-feira, 18 de abril de 2023

Vem Agora, Pois, Te Enviarei!


 Neste texto de Êxodo (3.7-12) temos o cumprimento de uma promessa de Deus feita a Abrão em Gn 15.13-16 “Então, disse a Abrão: Saibas, decerto, que peregrina será a tua semente em terra que não é sua; e servi-los-á e afligi-lá-ão quatrocentos anos. Mas também eu julgarei a gente à qual servirão, e depois sairão com grande fazenda. E tu irás a teus pais em paz; em boa velhice será sepultado. E a quarta geração tornará para cá; porque a medida da injustiça dos amorreus não está ainda cheia” (Grifo meu). Neste tempo em que Moisés se encontra no Monte Horebe por conta das ovelhas de seu sogro tem a revelação de Deus a respeito do seu chamado.

Chamado é exatamente o propósito de vida de cada um dentro de um projeto de Deus. Moisés está no lugar certo, na hora certa; não no que diz respeito ao seu plano humano, mas ao plano de Deus. Moisés nesta ocasião tem mais ou menos 80 anos de idade, já vivera os primeiros 40 no palácio e agora vivera mais 40 anos como pastor de ovelhas, não por acaso.

Por meio do seu novo ofício foi treinado por Deus em várias áreas da vida social, aprendeu lidar com animais totalmente dependentes de cuidados. Aprendeu a viver sob pressão extrema no deserto e vales em diferentes situações de tempo.

Até que se cumpre o tempo determinado por Deus. Quando meditamos sobre o controle absoluto que Deus tem do tempo, das circunstâncias devemos descansar a nossa alma. Embora o caminho do homem na terra seja cheia de surpresas e obstáculos, para Deus não há nada novo. Nada destas coisas podem frustrar os planos de Deus.

No verso 10 Deus diz para Moisés: Vem agora, pois... Vamos analisar essa primeira parte do versículo. O primeiro ponto é a respeito da urgência do chamado, “vem agora”, então, o momento é este, é o tempo de Deus. O que temos que fazer para Deus nunca será no tempo humano, mas sempre no de Deus. Não pode ser adiantado e nem tão pouco protelado.

A outra parte do verso mostra que aquele que chama é o mesmo que envia. Não importa para onde ou para quem, o importante é que quem chama capacita.

Há de se observar que até aquele momento da vida de Moisés ele foi preparado, isso tanto para falar com faraó, como para caminhar por aquele deserto. Nem uma desculpa sequer em relação a isso seria cabível ou justificável diante de Deus.

Então ele começa a apresentar as suas limitações em relação à obra propriamente dita. Mas o homem que já fora preparado pelo próprio Deus, porque toda a sua história de vida estava intrinsicamente ligada ao chamado, agora, ele será capacitado.

Para cada limitação de Moisés o Senhor demonstra o Seu grande Poder, de modo que não há desculpas diante de Deus para a não realização do trabalho ao qual fomos chamados. Não devemos nos preocupar já fomos treinados e preparados, agora seremos capacitados com o Poder de Deus. Portanto, “vem agora, pois, e te Enviarei”.

sexta-feira, 14 de abril de 2023

Tudo é Possível ao Que Crê


Na meditação de hoje (14/04/23) no programa “Jesus é a Salvação” pela Web Rádio AD Potim li com os ouvintes Rm 10.17 e Mt 21.18-22. No primeiro texto Paulo nos diz que a fé vem pelo ouvir e o ouvir pela Palavra de Deus, em outra versão “pela pregação da Palavra de Cristo”. Comecei com este texto porque quis demonstrar o poder que é a Palavra de Cristo, ela não simplesmente contém Poder, ela é o próprio poder do Senhor. Ela também é o próprio Senhor.

Em João 1.1 diz que no princípio, era o Verbo, ou seja, a Palavra de Deus. João diz também que todas as coisas foram feitas por Ele, e sem Ele nada do que foi feito se fez. Era o Verbo “Haja” de Deus. Deus criou tudo com o Seu Grande Poder e este é Jesus – o Poder de Deus, Sabedoria de Deus.

Por isso quando esta Palavra entra no ser humano é o próprio Poder de Deus dentro do homem lhe dando uma capacidade sobrenatural. O homem cheio desta Palavra é um homem cheio de Deus. Então o homem está pronto para agir conforme Deus, ou ainda melhor, Deus está agindo por meio do homem.

Jesus deixou o exemplo para nós, pois andou conforme a vontade do Pai. No segundo texto quando se aproxima da figueira e determina que nunca mais alguém comesse fruto dela, o texto diz que a figueira se secou imediatamente. Dá para imaginar que no momento que Jesus profere sua Palavra e a viagem desta até o cerne daquela árvore.

Por meio do profeta Isaías o Senhor Deus diz que Suas Palavras nunca voltam para Ele vazia, antes cumpre o que lhe apraz, cumpre aquilo para o qual ela foi enviada. No caso de Jesus com a figueira era para que ela se secasse e não aconteceu nada diferente. Palavra Poderosa.

Os discípulos ficaram abismados com o acontecido e então Jesus aproveita para ensiná-los a respeito de alguns princípios do Reino de Deus. O primeiro é que as palavras dos discípulos também poderia ter o mesmo poder, com apenas uma condição, eles deveriam ter fé e não dúvida em seus corações.

O estado natural do homem é de um coração cheio de dúvida em relação às coisas de Deus, ao modo de Deus agir. Deus criou o homem para governar a terra e dominá-la, isso é agir conforme Deus age, Ele governa. Porém quando entra o pecado na história humana, o homem perdeu a excelência de Deus – o Espírito Santo.

O homem aprendeu a se virar sozinho no mundo físico esquecendo-se cada vez mais do espiritual. O homem se adaptou ao mundo, e tornou-se independente do mundo espiritual, ou de Deus. Isso foi uma obra do diabo.

A bíblia diz que Jesus se manifestou para desfazer as obras do diabo. Por meio da sua morte na cruz reconciliou o homem com Deus. O que faltava para o homem não falta mais. Contudo, o homem se acostumou demais com a escuridão, com a escravidão. E disso temos exemplo no povo de Israel na época do Êxodo. Deus os libertou de vários anos de escravidão no Egito conduzindo-os para o deserto.

No entanto, ainda que livres fisicamente sempre agiam como escravos, inclusive o de não crer no sobrenatural de Deus. Assim a incredulidade faz parte do homem natural, pois ela nada mais é que a ausência da fé, ou seja, ausência de Deus.

Quando Jesus diz “se tiverdes fé e não duvidardes”, estava dizendo que quando os discípulos estivessem cheios da Palavra de Deus fariam o mesmo que Jesus fez à figueira, mas não somente isso, também diriam a um monte para ele se deslocar para o meio do mar e isso aconteceria.

No evangelho que registrou Marcos lemos que nada é impossível para aquele que crê. E realmente não é, porque quem crê age pela Palavra de Deus. De modo que não é um agir humano, mas um agir sobrenatural. É assim que Deus quer vivamos nesta terra, não atentando apenas no que é visível, mas sempre olhando para Jesus autor e consumador da nossa fé. E dessa forma glorificaremos ao Senhor nosso Deus. Ele não nos criou para derrota, mas sim para vitória.