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quarta-feira, 25 de dezembro de 2024

Armadilhas Psicológicas

 

A serpente conversando com a mulher no Jardim do Éden.

Armadilhas psicológicas

Gn. 3.4-6

O ser humano não resiste uma oferta que contenha uma recompensa.

Sempre que o homem for fazer uma nova aquisição, dificilmente, irá naquela que tem apenas uma opção. Isso porque tem prazer em comparar e depois se gabar na melhor escolha que fez. Essa melhor escolha sempre será aquela que traz uma recompensa, por menor que seja. A recompensa ativa um hormônio no cérebro que dá prazer – a serotonina.

Dessa forma surgiram as “armadilhas psicológicas”. Quando você se depara com uma oferta sempre existirá mais que duas para que você seja induzido a optar por uma ou outra. Diante de uma situação semelhante, entre pelo menos duas opções, qual foi o seu critério de escolha? Com certeza foi aquela que te fez uma promessa de recompensa, e daí você teve a oportunidade de livre escolha, e escolheu certamente aquela que te trouxe uma boa recompensa.

Com certeza foi para você a melhor escolha, mas será mesmo a mais acertada?

Foi exatamente o que ocorreu lá no Jardim do Éden. O Senhor deixou bem claro para o homem o que podia fazer livremente e deixou também uma proibição. Desde o início o cérebro do homem não assimila muito bem a ideia de proibição, sempre desperta no homem um outro lado – o negativo.

E é nesse lado que a serpente, o diabo viu uma oportunidade para enganar o homem, se aproveitando do que já existia dentro dele – o prazer de uma recompensa.

A Bíblia diz que a serpente era a mais astuta das alimárias do Jardim, essa em certo momento aborda a mulher e inicia um diálogo, pois para ser apresentada uma nova oferta, isso precisa ocorre primeiro.

A serpente queria atacar a Deus, e o faz de uma forma indireta, atingindo a criação de Deus. Inicia o projeto primeiramente com o homem. Para tanto precisava levar o homem ao seu nível – as trevas. Para tanto era necessário fazer o homem pecar contra o seu criador, como ele próprio já havia feito no céu.

Qual foi a sua estratégia? Oferecer ao homem uma segunda opção em relação à arvore da ciência do bem e do mal. Mas, como fazer com que homem comprasse essa ideia? Criar uma oferta que trouxesse consigo uma recompensa para o homem.

E foi exatamente o que ela fez: “... o dia que dele comerdes, se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal”. Nesse exato momento foi ativada a serotonina – hormônio do prazer - no cérebro da mulher. A armadilha estava bem preparada, bastava esperar que a vítima mordesse a isca, o que não demorou muito para acontecer.

A proposta foi tão atraente que a mulher se esqueceu das bênçãos e da Palavra de Deus.

Agora ela olha para aquela árvore e vê que era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela. O final trágico todos conhecem, portanto vigiemos porque nem tudo que traz uma boa recompensa e prazer é um negócio verdadeiramente vantajoso.

Aprenda mais da Bíblia Sagrada e principalmente sobre a tal “isca, engodo” clicando aqui


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